O nadador português Nuno Vicente (Clube de Natação de Torres Novas) concluiu a travessia do Estreito de Gibraltar, da ilha de Tarifa, em Espanha, a Punta Cires em Marrocos, mas falhou a tentativa de regressar. O Nuno Vicente conclui em três horas e 43 minutos, (13 minutos acima dos 3h30 necessárias para se tentar a volta).
O atleta partiu às 10:30 locais (menos uma hora em Lisboa) com bom ritmo, sendo que a partir de metade do percurso enfrentou mudanças de direcção das correntes, Nuno Vicente optou por não pedir à organização autorização para o regresso, ele que ambicionava tornar-se o primeiro português e o sexto nadador a realizar a travessia sem fato isotérmico.
Segundo o próprio Nuno Vicente, "O meu ritmo foi sempre muito próximo do "red-line", também por culpa da temperatura da água (oscilou entre 16ºC e 19ºC) e mesmo assim não consegui chegar em 3h30. Se tivesse continuado para a 2ª etapa, provavelmente não conseguiria aguentar aquele ritmo, e aos poucos o meu ritmo cardíaco ia baixar, fazendo-me assim passar ainda mais frio e muito provavelmente entrar em hipotermia."
Comentou no blog "DESAFIO 40KM ESTREITO DE GIBRALTAR - - - (ida e volta) "
Refira-se que até agora apenas cinco nadadores foram bem-sucedidos ao efectuar esta prova, sem recurso a fatos térmicos, sendo o melhor tempo pertencente ao espanhol Mateo Campos (07:55 horas).
Maria Luísa Sanchez foi pioneira na travessia dupla, em 1990, alcançando um tempo de 10:58 horas, seguindo-se as marcas do argentino Gustavo Oriozabala (13:42, em 1994), do espanhol Pieter Anderica (9:59, em 2005) e do checo David Cech (8:49, em 2008).
Recorde-se que o atleta fez em 2008 a travessia do Canal da Mancha, com um tempo de 11:36 horas.
O atleta partiu às 10:30 locais (menos uma hora em Lisboa) com bom ritmo, sendo que a partir de metade do percurso enfrentou mudanças de direcção das correntes, Nuno Vicente optou por não pedir à organização autorização para o regresso, ele que ambicionava tornar-se o primeiro português e o sexto nadador a realizar a travessia sem fato isotérmico.
Segundo o próprio Nuno Vicente, "O meu ritmo foi sempre muito próximo do "red-line", também por culpa da temperatura da água (oscilou entre 16ºC e 19ºC) e mesmo assim não consegui chegar em 3h30. Se tivesse continuado para a 2ª etapa, provavelmente não conseguiria aguentar aquele ritmo, e aos poucos o meu ritmo cardíaco ia baixar, fazendo-me assim passar ainda mais frio e muito provavelmente entrar em hipotermia."
Comentou no blog "DESAFIO 40KM ESTREITO DE GIBRALTAR - - - (ida e volta) "
Refira-se que até agora apenas cinco nadadores foram bem-sucedidos ao efectuar esta prova, sem recurso a fatos térmicos, sendo o melhor tempo pertencente ao espanhol Mateo Campos (07:55 horas).
Maria Luísa Sanchez foi pioneira na travessia dupla, em 1990, alcançando um tempo de 10:58 horas, seguindo-se as marcas do argentino Gustavo Oriozabala (13:42, em 1994), do espanhol Pieter Anderica (9:59, em 2005) e do checo David Cech (8:49, em 2008).
Recorde-se que o atleta fez em 2008 a travessia do Canal da Mancha, com um tempo de 11:36 horas.
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